sábado, 28 de maio de 2011

LIVROS PARA CLÍNICA PSICOPEDAGOGICA

Técnicas projetivas psicopedagógicas e pautas gráficas para sua interpretação
Técnicas projetivas psicopedagógicas e pautas gráficas para sua interpretação



Jorge Visca

O objetivo geral das técnicas projetivas psicopedagógicas aqui expostas é estudar as redes de vínculos que um sujeito estabelece em três grandes domínios: o escolar, o familiar e consigo mesmo.


Em cada um desses domínios - com diferenças individuais - é possível reconhecer três níveis em relação ao grau de consciência dos distintos aspectos que constituem um vínculo: neste caso o vínculo de aprendizagem.

Um nível inconsciente, no qual um conjunto de conteúdos não é reconhecido e, apesar de sua tentativa de emergir no campo pré-consciente ou consciente, permanece ignorado. Um nível pré-consciente, cujos conteúdos e mecanismos, sem ser estritamente inconscientes, fogem do campo da consciência, mas podem ter acesso ao mesmo. e um nível consciente, no qual os conteúdos e mecanismo, as percepções internas e externas são conhecidas e representadas em pensamentos, palavra, desenhos, etc.


Lic. Silvia Cora Schumacher
Sumário:
Nota da tradutora
Prólogo
Prefácio da segunda edição
Agradecimentos

Prólogo das pautas gráficas para a interpretação das técnicas projetivas psicopedagógicas

INTRODUÇÃO
As técnicas projetivas
Técnicas projetivas psicopedagógicas
As posições na folha
Advertência
Primeira parte

VÍNCULOS ESCOLARES

1. Par educativo
2. Eu com meus colegas
3. A planta da sala de aula

Segunda parte

VÍNCULOS FAMILIARES
1. A planta da minha casa
2. Os quatro momentos do dia
3. Família educativa
Terceira parte

VÍNCULOS CONSIGO MESMO
1. O desenho em episódios
2. O dia do meu aniversário
3. Em minhas férias
4. Fazendo o que mais gosto
A PROPÓSITO DAS TÉCNICAS PROJETIVAS PSICOPEDAGÓGICAS
Post-scriptum

Bibliografia

Biografia


Jogos, quebra-cabeças, enigmas e adivinhações

Jogos, quebra-cabeças, enigmas e adivinhações


Marcos Teodorico P. de Almeida

Os jogos e as brincadeiras escolhidos aqui podem ser utilizados em diversos espaços físicos (abertos ou fechados), podendo haver a participação de um ou de vários jogadores, tanto no papel de participante quanto no de orientador, prestando ajuda aos colegas. Os jogos podem ser utilizados em diversos ambientes: comunidade, escola, clube, ônibus turísticos, hotéis, colônia de férias, brinquedotecas, trabalho etc.


Sumário:

1- Jogos e brincadeiras
2- Segredos e soluções


IAR - Instrumento de avaliação do repertório básico para a alfabetização
IAR - Instrumento de avaliação do repertório básico para a alfabetização


Caderno de respostas

Sérgio Antônio da Silva Leite
Caderno de respostas utilizado para aplicação do IAR - Instrumento de avaliação do repertório básico para a alfabetização.


Consulte o produto IAR - Manual de aplicação e avaliação.


O diagnóstico operatório na prática psicopedagógica

O diagnóstico operatório na prática psicopedagógica


Jorge Visca
Logo nas primeiras páginas da obra "O Diagnóstico Operatório na Prática Psicopedagógica", Jorge Visca propõe um aprendizado que não se restringe aos domínios escolares; como base para este raciocínio o autor introduz o Método Clínico como caminho de pesquisa na área da saúde, juntamente com o Método de Piaget no diagnóstico e tratamento psicopedagógico.


Visca explica como aplicar o Método de Piaget desde o início da investigação do problema, passando por estratégias durante a entrevista, análise de comportamento, alternativas de condução para cada paciente, até a correta interpretação dos resultados coletados. Este conteúdo introdutório é fundamental para o entendimento dos capítulos subseqüentes, pois englobam procedimentos para avaliação, em crianças, da percepção de quantidades, proporção espacial, volume, comprimento, quantidades de massas e líquidos constantes em diferentes formatos, igualdade de pesos em formatos e materiais diferentes (conceito de continuidades) e proporção espacial.

Visca indica as perguntas pertinentes em cada situação, elenca materiais utilizados e ilumina o passo-a-passo da aplicação, dividindo os resultados em 3 categorias: não conservador, intermediário e conservador, onde a escala é acompanhada pelo acréscimo etário. Além disso, a obra apresenta o desenvolvimento de critérios para associação e agrupamento de elementos por cor, formato, peso, tamanho e outros; analisa a noção de conjunto – união, intersecção e simultaneidade – e mensura a percepção de referenciais e dimensionalidades.

Em cada capítulo, "O Diagnóstico Operatório na Prática Psicopedagógica" permite protocolos para complementação do estudo. Didática, prazerosa e essencial: a obra de Visca é de tamanha importância e generosidade que permite concluir com o autor que "aprendizagem é a melhor escolha da vida".

Há trintas anos, precisamente, trabalhei com Visca na aprendizagem destes exercícios diagnósticos para avaliar o pensamento dos sujeitos, que com tanta clareza são apresentados nestas páginas. O propósito que teve para fazê-lo, segundo suas palavras, foi destacar a importância do método Clínico-Crítico e as contribuições de base Epistemológica Piagetiana na realização do Diagnóstico Psicopedagógico e suas conseqüentes ações para levar adiante, tanto os tratamentos das dificuldades de aprendizagem, como a elaboração de propostas preventivas das mesmas.

Através destas páginas aprendemos a articulação entre a avaliação do desenvolvimento cognitivo e seus constantes processos de equilibração e a função do Psicopedagogo Clínico, como legítimo mediador, que com sua intervenção desvela o oculto, o ignorado, o imprevisível, o criativo e até o óbvio do processo de aprendizagem que realiza um sujeito.

Jorge Visca nos ensina o perfil do Psicopedagogo Clínico. Junto as suas orientações podemos "aprender a ser" Psicopedagogos e "aprender a fazer Psicopedagogia Clínica. Convido-os a ler este livro e refletir sobre "como ser Psicopedagogo" e aplicarem sua prática o Diagnóstico Operatório interpretado a partir da Epistemologia Genética, sem deixar de observar o trabalho a partir da Epistemologia Convergente.

Lic. Silvia Cora Schumacher

Sumário:
Biografia

Visca por Visca

Prefácio (primeira edição)
Prefácio
Introdução

Desenvolvimento histórico do método clínico

Características gerais e a aplicação do método

Conservação de pequenos conjuntos discretos de elementos

Conservação de superfície

Conservação das quantidades de líquido

Conservação da quantidade de matéria (massa)

Conservação de Peso

Conservação de Volume

Conservação de Comprimento

Mudança de Critério

Quantificação da Inclusão de Classes

Intersecção de Classes

Seriação de Palitos
Espaço Unidimensional

Espaço Bidimensional

Espaço Tridimensional
Citações Bibliográficas

Referências

Coleção Psicopedagogia e psicomotricidade em ação


Coleção Psicopedagogia e psicomotricidade em ação


04 DVDs + 01 livro

Tânia Mara Grassi / Árbila Luiza Armindo Assis / Hermínia Regina Bugeste Marinho / Maria Marta Mazaro Balestra / Moacir Ávila de Matos Júnior / Nei Alberto Salles Filho / Silvia Christina Madrid Finck

Professores e profissionais das áreas de psicologia, pedagogia, educação física e comportamento encontrarão na coleção “Psicopedagogia e Psicomotricidade em Ação” uma temática fundamental para a docência: a Psicopedagogia e a Psicomotricidade.


Além de abordar as concepções e perspectivas epistemológicas Piagetianas, a coleção traz ainda as oficinas psicopedagógicas. A prática de atividades lúdicas em sala de aula torna a aquisição do conhecimento mais prazerosa, enriquecendo a prática pedagógica de muitos educadores.

Conteúdo: 04 DVDs + 01 livro

Títulos DVSs:

DVD 1 - Oficinas Psicopedagógicas

Professores e profissionais das áreas de psicologia, pedagogia, educação física e comportamento encontrarão nesta videoconferência, em uma entrevista concedida por Tânia Grassi à jornalista Paula Ducat, uma temática fundamental para a docência: as oficinas pedagógicas.

DVD 2 - Pedagogia do Movimento: Universo Lúdico e Psicomotricidade

Nesta videoconferência, com título homônimo ao da obra, Hermínia Marinho, Moacir Junior, Nei Salles Filho e Silvia Finck discorrem sobre a temática do lúdico e da psicomotricidade.Entenda mais sobre a pedagogia do movimento nessa conversa descontraída, medida pela jornalista Paula Ducat.

DVD 3 - Influências da Psicanálise na Educação: Uma Prática Psicopedagógica

Árbila Assis utiliza-se de sua experiência utiliza-se de sua experiência como psicopedagoga, pedagoga e psicóloga para traçar um panorama sobre o tema que envolve psicanálise e educação. Por esse viés, procura compreender os elementos que compõem as relações estabelecidas entre educadores e educandos no ambiente escolar, numa valiosa perspectiva de análise psicopedagógica.

DVD 4 - A Psicologia em Piaget: Uma Ponte para a Educação da Liberdade

Maria Marta Balestra expõe nesta videoconferência o rico panorama da psicopedagogia alicerçada pelas concepções e perspectivas epistemológicas piagetianas. Discorre nesta fala com a jornalista Paula Ducat, sobre a almejada educação libertadora e solidária que tanto esperamos no ambiente escolar.

Método Horizontes
Método Horizontes



Sondagem das Habilidades para a alfabetização

Neda Lian Branco Martins

O Método Horizontes - Sondagem das habilidades para a alfabetização destina-se a crianças de 5 a 8 anos, faixa etária compatível com o início da alfabetização formal, dentro da normalidade


Consulte o produto Exercício de aplicação do Método Horizontes.

Sumário:

Histórico
Introdução
Análise da aplicação dos exercícios de motricidade fina e geral
Exercícios gráficos
Vocabulário
Formas
Cores
Estruturas e verbos


O teste do desenho como instrumento diagnóstico da personalidade
O teste do desenho como instrumento diagnóstico da personalidade


Dinah Martins de Souza Campos

Envolve a técnica de aplicação do teste do desenho - House, Tree, Person (HTP) - de John Buck e formas sistematizadas de interpretação do desenho, possibilitando um pronto diagnóstico da personalidade do testado.

Sumário:

Primeira Parte: A importância do Teste do Desenho como Instrumento de Diagnóstico Psicológico / 13

I. Notícia histórica / 13

II. O teste do Desenho como instrumento de determinação do nível mental / 14

III. O teste do Desenho como instrumento de diagnóstico da personalidade / 16



Segunda Parte: Técnica de Aplicação do Desenho para Diagnóstico da Personalidade e Normas de Interpretação / 29

A. Material para Aplicação do Teste / 29

B. Técnica de Administração do Teste / 29

C. Interpretação de alguns aspectos gerais do desenho / 38

I. Localização no papel / 38

II. Pressão no desenhar / 40

III. Caracterização do traço / 41

IV. Simetria do desenho / 42

V. Detalhes no desenho / 42

VI. Movimentos nos desenhos / 43

VII. Tamanho da figura / 44

VIII. Uso da borracha / 45

IX. Riscar o papel / 45

D. Normas para Interpretação do Desenho da Casa / 45

I. Teto / 45

II. Telha / 47

III. Paredes / 47

IV. Porta / 47

V. Fechaduras ou dobradiças / 48

VI. Janelas / 49

VII. Cortinas ou postigos ou persianas / 50

VIII. Chaminé / 50

IX. Perspectiva da casa / 52

X. Linha representativa do solo / 53

XI. Acessórios do desenho da casa / 53

E. Normas para Interpretação do Desenho da Árvore / 55

I. Interpretação geral do desenho da árvore / 56

II. Tronco / 58

III. Raiz / 63

IV. Copa / 65

V. Flores / 70

VI. Galhos ou ramos / 71

VII. Folhas / 76

VIII. Frutos / 76

IX. Outros acessórios / 76

X. Impressão de conjunto da árvore / 77

XI. Idade atribuída à árvore / 79

XII. Árvore apresentada como morta / 80

F. Normas para Interpretação de Aspectos Gerais do Desenho da Figura Humana / 81

I. Proporção entre os desenhos feitos / 81

II. Posição da figura desenhada / 82

III. Transparência nas figuras / 83

IV. Figuras cabalísticas / 83

V. Figuras grotescas / 83

VI. Figura não inteira / 83

VII. Sucessão das partes desenhadas / 84

G. Normas para Interpretação Especifica de cada Parte da Figura Humana Desenhada / 85

I. Cabeça / 85

II. Rosto / 86

III. Olhos / 86

IV. Sobrancelhas e pestanas / 87

V. Cabelos / 88

VI. Bigode e barba / 89

VII. Óculos / 90

VIII. Nariz / 90

IX. Boca / 91

X. Orelhas / 92

XI. Queixo / 93

XII. Pescoço / 93

XIII. Ombros / 94

XIV. Costelas / 94

XV. Braços / 95

XVI. Mãos / 96

XVII. Dedos / 97

XVIII. Unhas / 98

XIX. Anéis nos dedos / 98

XX. Cintura / 98

XXI. Pernas / 98

XXII. Pés / 99

XXIII. Tronco / 100

XXIV. Roupas / 101

XXV. Colarinho / 101

XXVI. Cinto e calças / 102

XXVII. Elementos acessórios / 102

XXVIII. Nus / 103

H. O Desenho da Família / 103

I. Objetivos / 103

II. Dados a se registrar, na aplicação do teste / 103

III. Normas para interpretação do desenho da família / 104

IV. Normas para interpretação dos traços do desenho da família / 104

I. Causas Encontradas por Emanuel F. Hammer / 106

J. Alguns Comentários de A. Abraham sobre as Técnicas de Interpretação do Desenho da Figura Humana de Machover e Buck / 106

K. Significação das Cores / 107

I. Quanto à variação / 107

II. Quanto à intensidade e freqüência no uso das cores / 108

III. Simbolismo quanto à disposição das cores / 109

Bibliografia / 110





FONTE DE CONSULTA: https://clickbooks.websiteseguro.com/product_info.php?products_id=1577&osCsid=7lmhbrjl6u19icc2g0kiipq6b2

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